2022 – ATA nº 2

Aos vinte e seis dias do mês de março de dois mil e vinte e dois, pelas onze horas, reuniu-se a Direção da Associação dos Antigos Alunos do Seminário de Vila Real,  com outros elementos dos restantes órgãos sociais, na Junta de Freguesia de Montalegre, convocados para esta sessão.  Da Direção estiveram presentes Domingos Fernando Vilela Costa, que presidiu, Joaquim Ribeiro Aires, secretário, Fernando Capela, tesoureiro, António Maria Dias Cascais e José Manuel Moura, vogais; da Assembleia Geral José Augusto Francisco Branco, presidente, Luís Pedro Ribeiro Gomes, secretário; do Conselho Fiscal, António Mota Dinis do Vale, presidente, António Barreira, secretário.

Ordem de trabalhos:

Ponto um – leitura e aprovação da ata da reunião anterior;

organização do encontro de maio;

Ponto dois – programa do encontro

Ponto três – outros assuntos.

O secretário procedeu à leitura da ata da sessão anterior que foi aprovada por unanimidade. De seguida o presidente deu início ao segundo ponto da ordem de trabalhos. Em discussão, o que vamos fazer e como é que vamos fazer o encontro de maio. Como primeiro item, era necessário definir a hora da Assembleia Geral. Sabendo-se que há opiniões divergentes, o presidente, propunha que ela se realizasse às dezassete horas.  José Manuel Moura, pedindo a palavra, disse que o terceiro sábado de maio é um dia de convívio, dia de festa. Assim sendo, propunha que a Assembleia Geral não fosse feita então, deslocando-a para outro dia, para outra data qualquer, não tendo de ser realizada, obrigatoriamente, no Seminário, e a acontecer deveriam ser informados todos os sócios do dia e local da sua realização, a fim de poderem estar presentes. Concluiu, dizendo que o convívio seria apenas convívio e sempre no Seminário. Fernando Capela, face ao que já tinha sido debatido na reunião anterior, equacionou o problema: primeiro, continuar o modelo praticado até aqui; segundo, realizar a assembleia às cinco da tarde, terceiro, escolher uma outra data, realizando-a no Seminário ou fora dele. António Barreira foi de opinião de que a assembleia devia ser sempre no seminário e durante o convívio.  Opinião semelhante a esta teve-a António Vale, concordando com a assembleia às dezassete horas. A António Cascais, a ser fora do dia, atraía-o a realização da assembleia noutras localidades, porque terem-se novas experiências era positivo. Para ele, por experiência profissional, uma assembleia depois do almoço é contraproducente, mas podem experimentar-se outras soluções. Também “me atraía diversificarmos para outro dia”, disse. “A ser fora do dia do encontro, poderia ser itinerante”, afirmou. Para José Augusto Branco passar a assembleia para as cinco da tarde é desvirtuar o convívio, porque essa hora é o seu melhor momento. Há que escolher: ou convívio ou assembleia. “Nós temos fome de conversa, e nesse dia somos absolutamente indisciplinados, há muita dispersão, assim, há que escolher entre um e outra. “A assembleia às cinco mata o convívio”.  E há quem prefira este àquela. Para este ano, continuou, não devemos alterar as regras. Ao almoço devia haver uma voz que informasse o funcionamento da tarde, para as pessoas se organizarem e terem uma expectativa de que a assembleia não é o fim de festa. No futuro não lhe repugna que a assembleia seja realizada noutro local. O secretário interveio para dizer que não lhe repugna que a realização da assembleia possa ser feita fora  do convívio, mas lembrou, como é conhecimento de todos, que as assembleias gerais de muitos organismos enfrentam de um problema: a ausência dos sócios, realizando-se, frequentemente, apenas com os corpos sociais e, em alguns casos nem sempre com todos os seus elementos. O presidente da assembleia geral voltou a intervir para sugerir que durante a assembleia deste ano se ouvissem os associados sobre este assunto. Fernando Capela, em nova intervenção, foi dizendo que o modelo atual não é perfeito e, por isso, é preciso ir testando as alternativas. Foi também de opinião de que, segundo esta perspetiva, devíamos guardar o dia do convívio exclusivamente para este fim e, em outubro, no dia da Associação, fazer a Assembleia Geral e a homenagem a um sócio. Luís Pedro considerou que, no próximo encontro, se devia testar a assembleia às dezassete horas, porque antes é muito em cima do almoço, considerando que depois desta hora há pessoas a darem por concluído a sua participação no convívio, regressando a casa. Mais disse que, havendo o dia da Associação, a assembleia podia ser deslocalizada para Outubro.  Após alguns considerandos sobre a hora da assembleia, foi referido o entretenimento.    Domingos Costa sublinhou a necessidade de haver um compromisso de quem fosse contactado para o efeito. Disse, então, que é preciso falar com o Normando para ele assegurar este espaço, provavelmente com o Luís Alcoforado, concertando ambos o programa de fados que poderão ser enquadrados neste tempo. Ainda relativamente à hora da assembleia Fernando Capela propôs que, em alternativa se votasse a hora da assembleia durante o próximo convívio: 15 horas ou 17 horas.

Ponto dois –  Domingos Costa  avançou com o programa do convívio:

10.00 horas – receção; 11.00 horas, Porto d’Honra; 12:00 horas, eucaristia; 13:00 horas, almoço; 14:30 horas Assembleia geral; 16,00 horas, entretenimento.

Ponto três – outros assuntos – Relativamente a este assunto Domingos Costa deu as seguintes informações:  na condição de Presidente da Direção da associação recebeu um convite para a celebração do dia da Diocese, que se realiza no dia vinte de abril; no dia vinte e seis de fevereiro, a Associação fez-se representar na Assembleia geral da UASP, por ele, pelo Aires, Fernando Capela e Dinis do Vale. Antes da assembleia foram apresentadas e discutidas várias comunicações no âmbito da Questão Sinodal, entre elas a do Dinis do Vale, sob o título “O papel do leigo na Igreja”. Esta assembleia realizou-se no Seminário de Santa Joana, em Aveiro. No seguimento desta informação foi lançado o repto de a Associação aprofundar a Questão Sinodal. O presidente   informou ainda sobre o programa de uma visita à Terra Santa, organizada pela UASP, a página da Associação, em fase de construção pelo associado Cláudio Silva, e foi proposto que se convidassem os sócios fundadores para as reuniões.

E nada mais havendo a tratar, se deu por encerrada esta reunião, da qual foi lavrada a presente ata que vai ser assinada por mim, que a secretariei, e pelo presidente.

 

O Presidente

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Domingos F. Vilela Costa

 

O Secretário

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Joaquim Ribeiro Aires