ACTA – 5 DE OUTUBRO DE 2023
Aos cinco dias do mês de outubro de dois mil e vinte e três reuniram os órgãos sociais da Associação, em Mondim de Basto, pelas quinze horas, estando presentes o presidente, secretário, tesoureiro, vogais da Direção, receptivamente, Domingos Costa, Ribeiro Aires, Fernando Capela, José Manuel Moura e António Cascais; presidente da Assembleia Geral, José Augusto Branco; presidente, secretário e relator do Conselho Fiscal, respetivamente, António Mota Dinis do Vale, António Barreira e Cláudio Amaral da Silva.
Ponto um – comemoração do dia Associação.
Ponto dois – outros assuntos.
Domingos Costa deu início à reunião apresentando a proposta da Direção, constituída pelos seguintes itens: 10:00 horas. Receção aos associados no Átrio principal do Seminário; 11:00 horas, Assembleia Geral; 12:15 horas, eucaristia, presidida por D. António Augusto Azevedo; 13:00 horas, almoço; 15:30/16:00 horas, entretenimento; 17:00 horas, magusto. Esta proposta foi aprovada pela assembleia que também aprovou a alteração da data da realização de 28 de outubro para 4 de novembro. Foi igualmente aprovado que a cobrança da refeição se faria no átrio, no momento da receção. Quanto ao entretimento, o presidente questionou a assembleia sobre o que se devia fazer, aceitando sugestões. Antes, porém, a assembleia discutiu alguns comportamentos menos corretos por parte de uns companheiros que, durante a atuação da pessoa ou grupo convidado, continuam numa continuada cavaqueira, causando um ruído que, de algum modo, é desrespeitoso para quem está a exercer a função para que foi convidado, sendo, por isso, necessário apelar a outra atitude que não perturbe ou prejudique a exibição musical. Este apelo podia ser feito na Assembleia Geral. Depois desta reflexão falam-se em possíveis pessoas ou grupos a convidar, sem deixar de lado o companheiro Normando Machado. Falou-se num coro, na Tuna de Bisalhães e na Banda da Timpeira (família Vaz de Carvalho). Domingos Costa, Ribeiro Aires e Fernando Capela ficaram de contactar esta última.
Em outros assuntos, Fernando Capela considerou que a Associação devia criar uma bandeira que representasse a Associação, porque cria identidade. Foi discutida a sua utilidade, os custos e a simbologia. Seria de criar um novo logotipo ou manter-se-ia o mesmo? Quanto ao símbolo, a opinião geral foi de o manter e relativamente à bandeira considerou-se ser necessário apresentar o projeto e os respetivos custos, para posterior deliberação.
E nada mais havendo a tratar, se deu por encerrada esta reunião, da qual foi lavrada a presente ata, que vai ser assinada por mim, que a escrevi, e pelo presidente.
O presidente
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Domingos Vilela Costa
O secretário
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Joaquim Ribeiro Aires